Entre entusiasmo e contas a fazer
O mês de setembro traz consigo o som dos cadernos novos, a agitação das mochilas e o cheiro a livros acabados de estrear. É o recomeço das rotinas escolares, das promessas de um novo ano e da esperança renovada no futuro dos nossos filhos.
Mas para muitas famílias, o regresso às aulas é também uma altura de pressão financeira, onde o orçamento familiar é posto à prova.
Quanto custa educar um filho em Portugal?
Os estudos mostram que, em média, uma família portuguesa gasta entre 300 e 500€ por criança no início do ano letivo. Estes valores abrangem material escolar, livros, roupa, refeições, transportes, atividades extracurriculares e, cada vez mais, equipamento tecnológico — como portáteis ou tablets.
E isto apenas em setembro. Durante o ano, somam-se visitas de estudo, apoio escolar, reforço alimentar e despesas inesperadas. Num contexto de inflação persistente, estas exigências ganham um peso crescente nos orçamentos das famílias portuguesas.
Como gerir o orçamento do regresso às aulas?
Gerir melhor começa por planear com realismo. Um bom ponto de partida é rever o que já existe em casa: mochilas em bom estado, roupas reaproveitáveis, livros passados de irmão para irmão. Estabelecer limites de despesa por categoria ajuda a evitar derrapagens, tal como antecipar compras e aproveitar campanhas escolares ainda em agosto.
Envolver os filhos no processo também pode ser pedagógico — explicar que há um orçamento definido e que será necessário fazer escolhas. Assim, promovemos a literacia financeira desde cedo e ensinamos o valor de cada decisão.

Educação: despesa ou investimento?
Sim, educar uma criança custa dinheiro. Mas mais do que uma despesa, é um investimento com impacto direto no futuro dos nossos filhos — e da sociedade.
Segundo a OCDE, jovens com ensino superior têm maiores níveis de empregabilidade, salários mais elevados e mais capacidade crítica. Investir em educação é investir em oportunidades.
Mas para que este investimento aconteça com continuidade, é preciso planear a longo prazo — mesmo quando tudo parece estar a correr bem.
O peso do ensino superior no orçamento familiar
Se o ensino básico e secundário são gratuitos, o mesmo já não se aplica ao ensino superior. Em média, uma licenciatura em Portugal custa entre 3.000€ e 6.000€ só em propinas, podendo ultrapassar os 20.000€ com despesas como:
- Alojamento ou residência universitária;
- Alimentação e transportes;
- Material técnico e livros;
- Eventuais estágios, cursos extra ou intercâmbios.
Para muitas famílias, suportar estes custos sem apoio externo pode ser inviável. É aqui que entra a importância de planear — e proteger — o percurso escolar com antecedência.
O que acontece se o imprevisto surgir?
Quando um pai ou mãe deixa de poder trabalhar, por doença ou acidente, ou em situações mais graves como a morte, o impacto financeiro pode ser devastador. O percurso escolar do filho pode ficar comprometido — não por falta de talento ou vontade, mas por falta de condições para prosseguir.
É por isso que proteger a educação dos filhos não é um luxo. É uma decisão consciente de responsabilidade e afeto.

O papel das famílias monoparentais
Em Portugal, cerca de 20% das famílias com filhos são monoparentais — e a esmagadora maioria é composta por mães. Nestes contextos, qualquer quebra de rendimento pode pôr em causa despesas essenciais.
Ter uma rede de apoio — emocional, prática e financeira — torna-se vital. Soluções como a PRÉVOIR Renda Júnior oferecem uma camada de proteção acessível e personalizada, ajudando estas famílias a enfrentar o futuro com mais estabilidade.
PRÉVOIR Renda Júnior: uma rede de apoio real para o futuro
A pensar nisto, a PRÉVOIR criou o Renda Júnior — um seguro pensado para quem quer garantir que os filhos continuem a estudar, mesmo se o inesperado acontecer.
De forma simples, permite que um dos pais defina uma renda mensal (entre 200€ e 500€), a ser paga ao filho durante 5, 8 ou 10 anos, caso venha a falecer ou a ficar em situação de invalidez absoluta e definitiva.
As vantagens desta solução são várias:
- As crianças beneficiárias receberão uma renda mensal até 500€ e, ainda, um capital de 3.000€, em caso de Morte ou Invalidez Absoluta e Definitiva da pessoa segura.
- As rendas pagas beneficiarão de uma revalorização anual de 2% para acompanhar o custo de vida.
- Um subsídio diário de 50€ ou 100€ (garantia ITA), se um dos pais tiver de faltar ao trabalho para cuidar dos seus filhos.
- A renda será paga às crianças durante 5, 8 ou 10 anos, independentemente da duração do contrato
Tudo isto com um valor mensal ajustado ao orçamento da família — e com a tranquilidade de saber que os estudos do filho não ficarão adiados por falta de apoio.
Três razões para proteger a educação do seu filho
- Porque imprevistos acontecem — e o percurso escolar não deve depender apenas da sorte.
- Porque pequenos valores mensais hoje podem traduzir-se em milhares de euros no futuro.
- Porque o maior legado que deixamos é a liberdade de quem amamos continuar a crescer — com ou sem a nossa presença.
Conclusão: proteger os sonhos começa com pequenas decisões
O regresso às aulas é mais do que listas de material e compras apressadas. É o início de um novo ciclo, cheio de esperança — mas também de responsabilidades.
Educar é construir futuro. E proteger essa construção é garantir que os sonhos dos filhos não dependem apenas da sorte ou da ausência de imprevistos.
A PRÉVOIR Renda Júnior existe para isso mesmo: para que, mesmo quando a vida surpreende, o que realmente importa continue a avançar.
Porque o maior investimento que podemos fazer… é nas pessoas que amamos.
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