O verão está aí — e com ele, o tão aguardado subsídio de férias
Com a chegada dos meses mais quentes, surge também a oportunidade de respirar fundo, descansar e — para muitos portugueses — planear momentos de lazer em família. O subsídio de férias representa, por isso, muito mais do que um simples acréscimo ao ordenado: é uma ferramenta financeira valiosa, que pode ser usada de forma estratégica.
Mas como tirar o máximo proveito deste valor, sem cair em excessos ou terminar o verão com o orçamento apertado?

Antes de gastar, defina prioridades
Receber o subsídio de férias é uma excelente ocasião para fazer um pequeno balanço financeiro. Algumas perguntas importantes:
- Existem dívidas ou prestações por regularizar?
- A reserva de emergência está sólida?
- Há planos futuros que merecem começar a ser financiados?
Uma forma prática de chegar a esta checklist é usar a “regra dos 3 Ds”: dívidas, despesas, desenvolvimento.
- Verifique se existem créditos em aberto com juros elevados.
- Faça uma estimativa de despesas sazonais (ex: colónias de férias, material escolar, revisões do carro).
- Avalie oportunidades de desenvolvimento financeiro (ex: reforçar a poupança, investir com objetivos).
Definir uma hierarquia clara ajuda a distribuir melhor o valor e evita que o entusiasmo momentâneo leve a decisões pouco sustentáveis.
Três formas inteligentes de rentabilizar o subsídio
- Amortizar dívidas: Reduzir parcialmente um crédito pessoal ou um cartão de crédito pode significar menos encargos mensais e uma poupança considerável em juros a médio prazo.
- Reforçar a poupança: Destinar uma parte (por exemplo, 30%) do subsídio para uma poupança permite criar ou reforçar um fundo de emergência, ou ainda investir em objetivos de médio prazo.
- Investir em produtos com retorno garantido: Soluções como o PRÉVOIR Poupança Reforma (PPR) ou o PRÉVOIR Capital oferecem segurança e rentabilidade (com rentabilidades mínimas definidas anualmente) — ideais para quem pretende começar (ou reforçar) uma poupança de longo prazo com total controlo.
Sugestão prática: divida o subsídio em 3 partes — 1 para lazer, 1 para despesas correntes e 1 para poupança. O equilíbrio é a estratégia chave!

Férias com pouco orçamento? Sim, é possível!
Mesmo com contenção orçamental, é possível desfrutar de umas férias memoráveis:
- Aproveite o que é local: Portugal oferece praias, trilhos, festivais, jardins e mercados — muitos com entrada gratuita. A oferta é vasta e o país é muito diverso no tipo de atividades que poderá explorar.
- Considere alternativas de alojamento: permuta de habitação, campismo ou estadias em família podem reduzir bastante os custos.
- Planeie com antecedência: fazer compras no supermercado, preparar lanches para os passeios ou usar passes familiares são conselhos que, certamente, poderão fazer a diferença no valor que irá despender para as suas férias.
Dica extra: defina um “plafond semanal” para férias. Ao limitar os gastos por semana, evita surpresas no final.
Ferramentas úteis para controlar despesas
Atualmente, há várias aplicações/apps e ferramentas que facilitam a gestão do orçamento de verão:
- Boonzi, MyMoney, Wallet: permitem definir metas, controlar categorias de despesa e exportar relatórios;
- Folhas de Excel simples podem ser eficazes, especialmente quando utilizadas em casal ou em família;
- Algumas contas bancárias permitem configurar “poupanças automáticas” cada vez que se faz um pagamento com o cartão de débito.

Poupança com propósito: pensar no futuro, hoje
O verão pode ser uma época propícia a decisões importantes. Colocar 200 €, 300 € ou 500 € num plano de poupança não retira prazer às férias — pelo contrário, oferece tranquilidade no futuro. Com produtos como o PRÉVOIR Poupança Reforma, PRÉVOIR Capital ou PRÉVOIR Proteção e Poupança, é possível começar com valores acessíveis e definir objetivos claros. No caso do PPR poderá, ainda, beneficiar de vantagens fiscais, dependendo do regime aplicável.
Exemplo prático PRÉVOIR:
➡️ Um cliente que invista 500€ por ano, durante 15 anos, terá acumulado:
7.500€ + participação nos resultados + eventual benefício fiscal
(valores indicativos, para simulação genérica)

As famílias portuguesas estão a poupar mais — e isso é uma boa notícia
Nos últimos anos, as mudanças económicas e a crescente literacia financeira contribuíram para uma evolução positiva no comportamento de poupança dos portugueses.
Segundo o Eurostat, Portugal foi o país da Zona Euro e da União Europeia com o maior crescimento da taxa de poupança no quarto trimestre de 2024, com um aumento de 2,1 pontos percentuais. Este dado reflete não só uma maior preocupação com o futuro, mas também um sinal claro de que os consumidores portugueses estão a adotar práticas mais sustentáveis e conscientes no uso do seu rendimento disponível.
💡 Este contexto torna o momento ainda mais favorável para repensar como utilizar o subsídio de férias — e transformá-lo numa alavanca para a estabilidade familiar.
Os erros mais comuns no uso do subsídio de férias — e como evitá-los
Mesmo com as melhores intenções, há armadilhas financeiras que muitas famílias enfrentam quando recebem o subsídio de férias. Eis os mais comuns:
❌ 1. Gastar tudo imediatamente, sem qualquer plano
Como evitar: defina previamente percentagens orientadoras para lazer, despesas e poupança. Um planeamento simples já faz toda a diferença.
❌ 2. Usar o subsídio para assumir compromissos financeiros permanentes
Como evitar: evite subscrever novos créditos ou mensalidades com base num valor pontual. O subsídio é extraordinário — as despesas fixas não deviam aumentar por causa dele.
❌ 3. Negligenciar a poupança futura
Como evitar: reserve parte do valor para reforçar o seu fundo de emergência ou iniciar um plano de poupança estruturado. Um produto como o PRÉVOIR Poupança Reforma permite começar com pouco, mas com objetivos claros.
❌ 4. Desvalorizar pequenos montantes
Como evitar: mesmo uma reserva de 100€, 200€ ou 300€ pode servir como ponto de partida. O importante é a consistência.

Conclusão: investir no presente com os olhos postos no futuro
O subsídio de férias não tem de ser sinónimo de gastos rápidos ou decisões impulsivas. Pode — e deve — ser usado como uma ferramenta de estabilidade, bem-estar e proteção para si e para a sua família.
O contexto económico é favorável: os portugueses estão a poupar mais, os produtos de poupança estão mais acessíveis, e as soluções adaptadas às famílias são cada vez mais personalizadas.
A PRÉVOIR está aqui para o ajudar a dar esse passo com confiança.
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